A boemia, hoje em dia, é raridade.
A verdadeira boemia, não se
encontra mais.
Em tempos de outrora era a simples
malandragem
Cigarro no bolso, uma caixa de
fósforo e um violão.
A cada esquina um trago, uma flor
na lapela e outra na mão.
Sorriso maroto, com um terno roto e
amigos no bar
Uma dose aqui, uma outra acolá pra
molhar as palavras
Da noite estrelada à alvorada é o
expediente
No meio das festas, onde há
batucada, onde há muita gente
Se vê o malandro, sorrindo ao
fundo, no samba dolente
Na cadencia bonita, numa prosa rica
e cheia de ginga.
Esse é o boêmio, o malandro de um
tempo bom
Quase não mais se vê, mais ainda se
crê muito no amor.
Ainda bem.
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e eis que virou música com meu amigo Sérgio Passos.
Texto feito no embalo bamba da coluna Mambembe, que escrevo para o site www.sambaesede.com.br.
Passa lá, compartilha, curte...
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Beijos, flores e Música
Nandita Caymmi
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e eis que virou música com meu amigo Sérgio Passos.
Texto feito no embalo bamba da coluna Mambembe, que escrevo para o site www.sambaesede.com.br.
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Beijos, flores e Música
Nandita Caymmi
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