Maldita brisa que insiste em me trazer seu cheiro...
Bendita flor que te colore...
Maldita distancia que ironiza o desejo.
Bendito seja o tempo, acelerado.
Maldito tato que nao te sente
Bendita mente que te visualiza.
Maldito fio que só leva o som
Bem dita é cada palavra ao seu ouvido.
E tenho dito!
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Beijos, Flores e Música
Nandita Caymmi
sexta-feira, 28 de junho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Boemia Raridade
Essa é uma versão que Sérgio Passos fez da minha poesia " Mais uma da Boemia", já postada anteriormente, com umas alterações na letra.
Em breve postarei a música.
Boemia Raridade
( Nandita Caymmi e Sérgio Passos)
laiá láiá... liaiá...
A boemia...
A boemia hoje em dia é raridade
A verdadeira boemia nao se encontra mais
Em tempos de outrora era a simples malandragem
cigarro no bolso, uma caixa de fósforo e um violão
Em cada esquina um trago , uma flor na lapela e outra na mão.
Sorriso Maroto, com um terno rôto e amigos no bar
Uma dose aqui a outra acolá,
prá molhar as palavras na noite estrelada.
Na alvorada era o expediente,
no meio das festas tinha batucada, tinha muita gente
lá vinha o malandro num samba dolente.
aiá láiá... liaiá...
A boemia...
A boemia hoje em dia é raridade
A verdadeira boemia nao se encontra mais
Em tempos de outrora era a simples malandragem
cigarro no bolso, uma caixa de fósforo e um violão
Em cada esquina um trago , uma flor na lapela e outra na mão.
Cadencia bonita, numa prosa rica,
esse era o boemio, garrafa de pinga
a gente nao vê, nao se encontra mais...
Na alvorada era o expediente,
no meio das festas tinha batucada, tinha muita gente
Nao tem mais malandro, nem samba dolente.
__________
Beijos, Flores e música
Nandita Caymmi
Em breve postarei a música.
Boemia Raridade
( Nandita Caymmi e Sérgio Passos)
laiá láiá... liaiá...
A boemia...
A boemia hoje em dia é raridade
A verdadeira boemia nao se encontra mais
Em tempos de outrora era a simples malandragem
cigarro no bolso, uma caixa de fósforo e um violão
Em cada esquina um trago , uma flor na lapela e outra na mão.
Sorriso Maroto, com um terno rôto e amigos no bar
Uma dose aqui a outra acolá,
prá molhar as palavras na noite estrelada.
Na alvorada era o expediente,
no meio das festas tinha batucada, tinha muita gente
lá vinha o malandro num samba dolente.
aiá láiá... liaiá...
A boemia...
A boemia hoje em dia é raridade
A verdadeira boemia nao se encontra mais
Em tempos de outrora era a simples malandragem
cigarro no bolso, uma caixa de fósforo e um violão
Em cada esquina um trago , uma flor na lapela e outra na mão.
Cadencia bonita, numa prosa rica,
esse era o boemio, garrafa de pinga
a gente nao vê, nao se encontra mais...
Na alvorada era o expediente,
no meio das festas tinha batucada, tinha muita gente
Nao tem mais malandro, nem samba dolente.
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Beijos, Flores e música
Nandita Caymmi
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