Recentemente, me lembrei de uma história que eu sempre ouvi na minha infancia...
só nao sei até q ponto é verdade. Fica a dica prá quem quiser fazer uma pesquisinha pela net... enfim! Depois me contar se é fato nao .
Mas entao... sempre Ouvi falar de Charles Chaplin e como ele foi conhecido, com apresentações características e frases de efeito. Houve um período em que ele nao estava tão na mídia, todo mundo o substituia em apresentações por sósias e etc... etc...
Daí a grana encurtou.
Entao ele soube de um concurso para saber quem melhor o imitaria...
ele é claro, se inscreveu.
E para completar a sua depressao, ele ficou em segundo lugar.
Estava feita a desgraça!
Mas não, ele até soube como tirar proveito disso e saiu contando por aí...
E cnoseguiu seguir sua carreira até o fim, mesmo que de forma mediana, pois ao menos, tinha um dinheirinho sempre.
É mole?!?!!?!? rs...
É por isso que eu sempre digo: " Feliz do palhaçao que faz piada da própria desgraça"
é Isso... sei que ando meio sumida, mas me falta tanto tempo. Aiai... e isso é muito bom!
Bjos, Flores e música!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
PENSAMENTO SIMPLES
As vezes meditar deve ser a simples sensação de estar debaixo d´água.
Bjos, Flores e Música!
Bjos, Flores e Música!
sábado, 1 de maio de 2010
O VOO DA MENINA
... Ela sentiu seus olhos pesarem...
O sono lhe consumia. Até que não resistiu!
Mas cerrou os dentes, como se concentrando, ainda tentando resistir. E o despertar nao foi amigo. Foi-se !
Entrou em sono profundo e então teve belas sensações.
Voava como se lhe fosse familiar.. e até que era. Ela tinha tanta liberdade...
Sentia o vento, suave, lhe acariciando a fronte .
Avistou uma companhia. Estranhou. Esta imitava todos os seus movimentos e sem parar de seguí-la.
Embora muda, pensava tal qual a menina, fazendo movimentos precisos e simultâneos.
Olhou bem ao seu lado e viu que as aves, que também lhe acompanhavam no desafio à gravidade, possuiam seguidores gêmos. Só que em terra. ... Eram realmente iguais, mesmo sendo apenas silhuetas.
Eram as sombras. Também eram tao vivas e tão livres. Ela se sentiu mais segura com essa companhia.
O que mais lhe fazia ser plena é que ela tinha o poder de criar o seu próprio mundo. Tudo lhe era permitido: cores , tons, formas, sons e vozes... de acordo com o que lhe conviesse.
Tinha flores de borboleta, arco íris de canetinhas, fontes de ouro...
Tudo era real... mesmo ao seu modo!
Somente algo lhe fugia ao controle... como a desventura de, por oras, retornar à realidade. De retornar ao impiedoso mundo das críticas, de tantas "gentes grandes" e que ela insistia em chamar, ironicamente, de "mentes pequenas". Porque estes nao se permitiam pensar... nem criar seu mundo, sempre sem tempo para se dar ao simples e "infantil" luxo de folhear deliciosas páginas de algo bom. Um livro.
Sim, essas folhas davam tanta liberdade à menina que ela tinha o direito de voar... e de criar.
Beijos, Flores e Música!
O sono lhe consumia. Até que não resistiu!
Mas cerrou os dentes, como se concentrando, ainda tentando resistir. E o despertar nao foi amigo. Foi-se !
Entrou em sono profundo e então teve belas sensações.
Voava como se lhe fosse familiar.. e até que era. Ela tinha tanta liberdade...
Sentia o vento, suave, lhe acariciando a fronte .
Avistou uma companhia. Estranhou. Esta imitava todos os seus movimentos e sem parar de seguí-la.
Embora muda, pensava tal qual a menina, fazendo movimentos precisos e simultâneos.
Olhou bem ao seu lado e viu que as aves, que também lhe acompanhavam no desafio à gravidade, possuiam seguidores gêmos. Só que em terra. ... Eram realmente iguais, mesmo sendo apenas silhuetas.
Eram as sombras. Também eram tao vivas e tão livres. Ela se sentiu mais segura com essa companhia.
O que mais lhe fazia ser plena é que ela tinha o poder de criar o seu próprio mundo. Tudo lhe era permitido: cores , tons, formas, sons e vozes... de acordo com o que lhe conviesse.
Tinha flores de borboleta, arco íris de canetinhas, fontes de ouro...
Tudo era real... mesmo ao seu modo!
Somente algo lhe fugia ao controle... como a desventura de, por oras, retornar à realidade. De retornar ao impiedoso mundo das críticas, de tantas "gentes grandes" e que ela insistia em chamar, ironicamente, de "mentes pequenas". Porque estes nao se permitiam pensar... nem criar seu mundo, sempre sem tempo para se dar ao simples e "infantil" luxo de folhear deliciosas páginas de algo bom. Um livro.
Sim, essas folhas davam tanta liberdade à menina que ela tinha o direito de voar... e de criar.
Beijos, Flores e Música!
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